by popular demand, the humble macanese abode just after i we
nt on a cleaning spree. i can show you nothing
but the livi
ng room, the rest of the house was cover
ed in dry
ing sheets.
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Don't expect to be uplifted. I'll see to it that it doesn't happen. Aqui ofereço-vos o que me apetecer e não há quem me impeça. E perguntam-me vocês 'mas em que língua vais escrever?' ao que eu respondo 'quem me dera saber'. Here I offer you anything I feel like, and you can't stop me. So drop by and say 'thanks' or 'how dare you' or '[fill in the gap]'.
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6 comentários:
O DEMÓNIO!!! E os bichos?
Há monstros aí?
Gosto de ver que decidiste colocar as plantas no exterior. Mas tem cuidado. Cobre aquilo com uma rede daquelas da construção civil que é para não toparem.
Bichos? Tens um cão e não dizias nada? E o gato? Deste-o à vizinha? Ou amandaste-lho para a Quinta de Condeixa?
E talheres? Compraste ou usas pauzinhos? E infiltrações? Tens ou os canos estão fixes?
E que produto deste no chão para ele brilhar tanto? Pronto cera e casa? Pronta casa e cera? Criolina? Água e sabão azul e branco?
Tanta mais coisas que podias dizer e manténs-te nesse silêncio conspurcativo e retrospectivo. Que bom seria se açambarcasses com todos os sentimentos e não os precisasses de aboiá-los como quem aboia uma pecha.
Confesso que a última palavra da anterior mensagem, "pecha", me encanta e intriga de tal modo que tudo o resto se me oblitera. Ainda assim, com esforço, vou tentar sair deste deslumbramento para responder a algumas das pertinentes questões que se levantam.
Em relação aos bichos, são enormes e perigosíssimos. Um braço já lá vai e metade de um pé, e com as chuvas aproxima-se agora a época em que começam a favorecer o rosto, os olhos em particular. O cão tinha tinha, o gato ficou uma delícia num chop suoy.
Comprei uns talheres muitos jeitosos, mas no final de contas tendo a utilizar apenas os cabos em jeito de pauzinhos. Vicissitudes de darmos por nós numa encruzilhada cultural.
E para os meus prendados amigos interessados em conseguir um brilho igual ao deste chão (bem o consigo imaginar, Dr. Sepúlveda, de lenço na cabeça e serapilheira na mão a puxar o lustro ao seu parquet saxão), partilho o meu segredo: manteiga. É uma categoria.
Manteiga...mas da boa! Daquela das ilhas portuguesas, das vaquinhas que pastam ao lado da pista onde aterram (e de onde descolam, claro está) os aviões!!! Só dessa!!
Mas repara-se na hospitilidade do caríssimo: colocou uma foto com mesas e cadeiras como que a dizer "venham...podeis jantar em minha casa que de pé não ficarão!"
Só a minha estimada Madalena é que me comprende...
Realmente só a Madalena para te compreender. Nem que leve um mês (bolas pá!Um mês!)para processar toda a informação que Herlindo vai botando por aqui.
Cara Madalena. As vaquinhas ao lado das pistas (repare no plural. É que são nove ilhas. E todas têm pistinhas. Umas maiores, outras menores) servem como ponto de referência para os pilotos e os seus (da Madalena, não dos pilotos) muito amados co-pilotos. É navegação à vista na mais pura essência.
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