. corte à direita
28.12.09
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Don't expect to be uplifted. I'll see to it that it doesn't happen. Aqui ofereço-vos o que me apetecer e não há quem me impeça. E perguntam-me vocês 'mas em que língua vais escrever?' ao que eu respondo 'quem me dera saber'. Here I offer you anything I feel like, and you can't stop me. So drop by and say 'thanks' or 'how dare you' or '[fill in the gap]'.
6 comentários:
Estás a ver? A direita é que é o caminho!!
(Não fossem os hieroglifos por cima do nome das ruas, jurava que estavas em Portugal. Isso deve ser mesmo muito familiar... Quero muito ir aí!!!!)
Pois vem, caro Arlindo! O que fascina em Macau é que o familiar nunca anda muito longe do alienígena. Vale mesmo a pena ver.
Vou ver se vendo esta fotografia para utilização nos comícios da JSD. Mas a eles terei de cobrar bem, até porque fundos de maneio não lhes devem faltar...
Macau é um Portugal "kitch"!?
É bem mais do que kitsch, mas tem um forte elemento disso mesmo... Deviam ver o foyer do MGM Grand Casino, com a sua reprodução (em tamanho quase natural) da fachada da Estação do Rossio, do Arco da rua Augusta, e mais uns quantos ícones lisboetas. :)
Estava de passagem and decided to drop by. Aproveito para dizer que gostava muito de ver mais fotos de Macau. Por exemplo,acho os mercados sempre locais muito interessantes. Há algum, tipo mercado D. Pedro (Coimbra) ou Albert Cuyp?
Há sim senhora - mais do género do D. Pedro V do que do Albert Cuyp. Lembro-me por exemplo do Mercado Vermelho e do MErcado de São Domingos. Infelizmente não tenho fotos desses mercados, mas isso é algo que se resolve facilmente.
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